Rock On        Hell Hits

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

         A trilha sonora de hoje é: OZZY OSBOURNE

Ozzy Osbourne (John Michael Osbourne), é um músico, compositor e vocalista inglês, de 63 anos (03 de dezembro de 1948). Um dos fundadores da banda Black Sabbath e também um dos nomes mais importantes da história do heavy metal.
 
Ozzy, aos vinte anos montou sua primeira banda, o “The Polka Tulk Blues Band” e logo depois apenas Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas CreamBlue Cheer e Vanilla Fudge, e o resultado foi de uma das bandas pioneiras do “heavy metal”.
 
E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony “Tony” Iommi (guitarra), William “Bill” Ward (bateria), John “Ozzy” Osbourne (vocais) e Terence “Geezer” Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath, uma das bandas mais influentes de todos os tempos no “heavy metal”.
 
Em 1980 Ozzy iniciou carreira solo, carreira essa que mantém até hoje, embora tenha criado uma relação de “entra e sai” do Black Sabbath, alternando nos vocais da banda com o saudoso Ronnie James Dio.
 
Na ativa desde 1968, tem 27 discos lançados, 11 com o Black Sabbath, 16 em carreira solo, além de compilações.
 

 


Heavy Metal: A polêmica da cena brasileira continua...

A polêmica insiste em continuar: Eduardo Falaschi gritando e fazendo eco em protesto sobre a cena do heavy metal do Brasil “Eu disse isso e não me arrependo”, declara. Ele não é o único: como já amplamente discutido, vários figurões da cena nacional se ergueram pra reclamar, “desabafar”(!), e fazer suas reivindicações quanto à desatenção e descaso do público brasileiro em relação às bandas oriundas do país. “Só se dá importância ao que é internacional. Acham que o que é feito aqui é uma merda”, dizem.

Insisto em dizer o que penso, especialmente, como uma forma de aproveitar e elogiar o espaço para debates que o Whiplash.Net tem se tornado. Ainda que as matérias publicadas tenham vários comentários desgostáveis, jocosos, e que o espaço para comentários se torne, por vezes, “espaço para palhaçada”, não se pode fazer do burlesco uma limitação à reflexão.

O foco, aqui, é a montoeira de polêmicas que senhor Eduardo Falaschi gerou com seus comentários, por vezes, desagradáveis, em relação ao público que, por bem ou por mal, ache ele o suficiente ou não, sustenta-o. Se o Angra existe até hoje, se Falaschi pode ser dar ao luxo de lançar um projeto, e, especialmente, se ele tem visibilidade na mídia, tanto especializada quando a hegemônica, é porque o público brasileiro dá, sim, atenção ao que rola no cenário nacional. Mas, parece, não é o suficiente.

Ao declarar falência ou vendas em baixa, o comerciante não pragueja seus clientes, exceto os inadimplentes. Quando as portas se fecham, sempre se pensa numa administração desorientada, num produto mal elaborado e num errôneo emprego do capital. Assim, situando o paralelo, culpar o público, a cena, empresários e todo o meio do rock brasileiro pelas baixas vendas de discos e pelos concertos com público nanico é errado. Ora, alguma coisa errada aqueles que ofertam música ao público estão fazendo. Senão um péssimo trabalho sem atrativos, então, um serviço de divulgação extremamente pífio. É a administração do negócio que está errada. É o produto ofertado que não satisfaz a demanda. Mas, não! Maniqueístas, eles preferem culpar os clientes, o público. Eles apontam que lançaram um disco projetado para agradar a si mesmos: mas reclamam (petulantes) que o público não está satisfeito.

A alma do negócio – uma padaria, uma empresa de publicidade, uma indústria têxtil – é apresentar ao público o melhor produto possível. O dono de padaria tem de oferecer, aos seus clientes, os melhores pães e confeitos, do contrário, estes irão bater na porta da concorrência. Nesse caso, de acordo com os reclamões, o rock gringo.

Noutro artigo que publiquei no Whiplash.Net, convidei os reclamões a elaborarem o mais original e melhor som possível. Convoquei-os a esquecerem dos gringos, a serem os primeiros a valorizarem suas raízes e seguirem em frente. Então, um leitor disparou que eu, um jornalista, seria o primeiro a criticar se uma banda nacional fizesse “samba rock”. Eu ri do potencial de interpretação de texto do mancebo! Nunca sugeri que bandas brasileiras fizessem “samba rock”, “frevo progressive rock” ou “umbanda metal” – aliás, se alguém quiser um disco de “umbanda metal”, basta ouvir o “Against” do Sepultura. Comprei aquilo e corri para um sebo para trocar por outra coisa. O que se espera é que o músico brasileiro tenha identidade, e isso não significa ser ufanista, nacionalista fanático. Significa fazer seu trabalho sem se preocupar com a tendência estrangeira.

Então, Falaschi, não existe essa coisa de “vocês tem de comprar o CD e ir aos shows”. Em primeiro lugar, você não avalia o poder aquisitivo do brasileiro, em segundo lugar, esquece que vivemos em tempos de pirataria – em que o fanático pelo Iron Maiden, por exemplo, baixa a última coletânea da Internet –, esquece que existe a possibilidade de seu trabalho ser realmente ruim, de modo que ninguém (ao menos eu, não) gastaria um centavo sequer num CD seu. Não estou dizendo que é o caso, pois, avaliar música como boa ou ruim é subjetivo. Outra: os shows que você faz acontecem, no geral (veja bem: EM GERAL!), em grandes cidades, de modo que nenhum louco vai viajar 500 km pra assistir a uma banda iniciante e que, certamente, vai se parecer muito com o que já foi visto e ouvido à exaustão.

Então, o negócio é se destacar para que o público não poupe esforços para assistir, ouvir e contemplar o que é nacional. Não adianta copiar o gringo, inventar moda que não vai pegar e, depois, sentar e reclamar. A alma do negócio é se destacar e oferecer o melhor produto. Qualquer imbecil que acaba de abrir sua borracharia sabe disso. Porque o músico brasileiro, de rock e metal, tem de ser tão prepotente a ponto de achar que o que quer que for feito tem de ser contemplado? Triste.

Fonte: Heavy Metal: A polêmica da cena brasileira continua... - Opiniões http://whiplash.net/materias/opinioes/144789-edufalaschi.html#ixzz1hwGm6xkZ

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Black Sabbath está de volta

Depois de 33 anos sem se apresentar juntos com a formação original, o Black Sabbath anunciou na última sexta-feira (na mística data de 11/11/11) que em 2012 dará início a uma nova turnê mundial, além de lançar um disco com canções inéditas.

Ozzy Osbourne (vocalista), Tony Iommi (guitarrista), Geezer Butler (baixista) e Bill Ward (baterista) ofializaram a volta de um dos grupos musicais mais idolatrados da história às 11h11 em Los Angeles. Além disso, a coletiva de imprensa ocorreu na casa noturna Whisky A Go-Go, onde o Black Sabbath fez o primeiro show na cidade, há 41 anos.

Resta aguardar pela passagem do Black Sabbath pelo Brasil para curtir as clássicas canções War Pigs,ParanoidIron ManThe Wizard e outras tantas executadas pelos membros originais. Vale salientar que, caso isso aconteça, deverá ser apenas depois de junho de 2012, quando iniciará a turnê da banda pela Inglaterra.

O vídeo que confirma o retorno da banda pode ser visualizado abaixo:

Distraught: Iniciando as gravações do novo álbum

A banda gaúcha de Thrash Metal DISTRAUGHT informa que já iniciou o processo de gravação de seu novo álbum, sucessor de “Unnatural Display of Art”, lançado em 2009. As gravações tiveram início no dia 20/11, no Estúdio Navarro, localizado na cidade de Canoas/RS, e sua mixagem será feita no conceituado estúdio Mr. Som, de propriedade de Pompeu e Heros (Korzus).
Enquanto o novo disco é gravado, seguem na divulgação de seu novo vídeo clipe oficial, para a música “Hellucinations”,presente em “Unnatural Display of Art” e um dos grandes destaques do álbum, com participações especiais de Flávio Soares (Leviaethan), Clark (ex-Unmaker) e Diego Kasper (Hibria). Gravado no dia 26 de junho do ano passado – após cerca de 12 horas de trabalho – o clipe expressa de forma clara e sucinta todo o conceito da música, em um ambiente caótico, perfeito para o que a banda buscava.

Crucifixion BR: agendando datas para o estado de São Paulo

A banda gaúcha de death/black metal Crucifixion BR, que lançou recentemente o excelente EP “War Against Christian Souls“, está agendando datas para tocar no estado de São Paulo. O trio, formado por Lord Grave War (vocal/guitarra), Blasphemy (baixo) e Darkmoon (bateria), irá se apresentar na cidade de Sorocaba/SP no dia 11 de fevereiro de 2012, no festival “Live To Rock”, ao lado das bandas Hippie Hunter (Death Metal), Domain Of Demi (Black / Death Metal), Dead Crush (Death Metal), Luxuria de Lillith (Black Metal) e Pervencer (Tecnical Death Metal).
Porém antes, no período de 5 ou 6/02 até 12/02, o grupo já estará em São Paulo.
Posteriormente, pretendem ir para o Rio de Janeiro em um possível show com a Apocalyptic Raids.
Também irão participar do “Heavy Nation” da TVUol e da rádio Metal Militia.
Atenção, organizadores de eventos, é uma oportunidade de contar com uma das melhores bandas de metal extremo brasileiras da atualidade! Entrem em contato!
Confira a entrevista que a banda concedeu ao blog Som Extremo aqui.